quarta-feira, 29 de junho de 2011

Escrita Criativa

Um lago espetacular

Eu conheço um lago

Que tem água limpinha.

Vou lá passar uma tarde

E fico bem moreninha.

Fui dar uma volta de barco

E fui engolida por uma baleia.

Gritei, gritei socorro

Mas desci pela traqueia.

Vi patos a voar,

Um esquilo a bater palmas,

Coelhos a dançar.

Foi mesmo espetacular!

Mergulhei e flutuei

Caí de cabeça no lago

Engoli cinco litros de água

E fiquei engasgado.

No fim do espetáculo

Eu aplaudi.

Os animais fizeram uma vénia

E eu até me ri!

Beatriz Martins – 3.º ano
EB1 de Aguieira

 
A pequena exploradora

Desejei sempre andar de barco,

Ser marinheira e exploradora,

Descobri um peixe chamado Arco

E patos atarefados numa grande correria!

É uma paisagem engraçada.

Deve ser muito amada,

Por um príncipe azul,

Chamado Raul!

Andei de barco e vomitei

Será que foi um sonho?!

Ou foi um pássaro desmaiado?!

Ou sou eu que estou desvairado?!

Coelhos brancos parecem anjos.

Coelhas cor-de-rosa?!

Aquela coelha é amorosa!

Parece um anão que tem um pequeno coração.

E no fim faço chinfrim,

Pois queria mais aventuras.

Queria conhecer fadas,

Que só fazem dlim…dlim…

Foi um dia inesquecível.

Toda a gente vai aplaudir,

Não vou discutir.

Apenas vou sorrir.

Beatriz Santos - 3.º ano
EB1 de Aguieira


A bela paisagem

Num dia quente de verão, os peixinhos andavam a saltar e a rebolar.

Os nenúfares andavam a flutuar e os patos a dançar.

Os corvos a bronzear-se e as rãs a saltar.

E os coelhos a tratar dos seus filhinhos.

O esquilo achou magnífico os patos dançarem tão bem e aplaudiram.

O lago estava calmo e os tucanos cantavam todos requintados e vaidosos.

O céu estava limpo e azulado.

As ervas verdinhas e as flores a florescer, mostravam as suas cores.

A paisagem era muito bonita e as árvores todas verdinhas baloiçavam ao vento.

Carolina Nisa – 3.º ano
EB1 de Aguieira


Os marujos

Certa vez, eu e dois homens íamos num barco a navegar por um oceano. Eu ia a olhar para os peixes palhaços quando, de repente, vi uma baleia de boca aberta. Ela engoliu o nosso barco. Um dos homens desmaiou.

Já íamos em direção ao repuxo da baleia quando descobrimos um interruptor. Tentámos desligar o repuxo mas não funcionou. Subimos tão alto que, quando caímos, fomos para cima da baleia e escorregámos para águas profundas. Apareceu um extraterrestre debaixo de água e tentou ajudar-nos. Mas eu não sabia e dei-lhe um pontapé. Ele foi ao fundo do oceano e ficou desvairado. Quando veio à superfície disse que estava ajudar e levou-nos para terra.

Daniel Costa – 3.º ano
EB1 de Aguieira




Aventura no rio


Estava num rio a olhar para os animais que lá nadavam e vi um peixe gigante a olhar para uns patinhos pequeninos. O peixe devia estar a pensar em comer os patinhos.

Então eu saltei para dentro de um barco que estava preso na borda do rio e fui ter com os patos para que o peixe gigante não os comesse. Pus-me atrás deles, mas mesmo assim o peixe veio em direção aos patos, só que, em vez de comer os patinhos engoliu-me a mim.

Quando cheguei à barriga do grande peixe vi muitos peixes mortos e patos pequeninos também. Vi um interruptor. Pensei em carregar e quando carreguei já estava no repuxo do grande peixe. Caí sobre ele e fiquei sentada.

Passado alguns minutos levantei-me e atirei-me para a água. Nadei até à borda e tive que tirar a roupa. Estendi-a para enxugar e fui nadar com os patos. Eles começaram a cantar todos requintados e logo a seguir apareceram as rãs que começaram a saltar todas desvairadas. Os peixes também vieram e começaram a saltar. Os seus saltos eram magníficos. Todos divertidos passámos uma tarde espetacular!

Daniela Ferreira – 3.º ano
EB1 de Aguieira



Um passeio inesquecível


Um dia decidi dar um passeio de barco a remos, no mar. Vi muitas coisas estranhas: algas a dançar, peixes a mudar de cor e golfinhos cor-de-laranja a nadar no mar.

Mas, de repente, aconteceu uma coisa horrível. Uma baleia estava quase a engolir-me. Eu fugi, só que ela veio atrás de mim. Até que me cansei de remar.

Já tinha remado um quilómetro, parei, mas a baleia apanhou-me e engoliu-me. Quando dei conta, estava dentro da boca da baleia. Então, vi um interruptor. Liguei-o. Entretanto dei conta que estava no repuxo da baleia e fiquei espantada com o que vi.

Adormeci. No dia seguinte quando acordei tive uma ideia: com um pau fazer cócegas à baleia e assim ela abria a boca. Quando ela abrisse a boca eu fugia outra vez para o mar, para o meu barco. Ia ver novamente os peixinhos e os golfinhos.

Daniela Morais – 4.º ano
EB1 de Aguieira



Correria louca

O pato andava sempre em correria com a rã. O pato nadava aos trambolhões e a rã flutuava. A rã quando via a meta gabava-se:

-Então ó pato, ainda no princípio, é?!

O verão era escaldante e a rã deu um profundo mergulho. No seu mergulho viu a alga dos pompons arco-íris. Ao ver o pato e a rã, a dona baleia abre a bocarra e engole-os. Ao ver tantos interruptores, a rã ligou um desvairada.

-Não é para ir a três mil à hora! – refilou a baleia.

A rã desligou-o e ligou outro que acedeu ao repuxo. A mil à hora à lua chegaram.

Três cornos, um dente, sete cabeças, pompons no pescoço. Coisa mais marada não há! Um extraterrestre apareceu.

-Olá! – disse a rã.

-Adeus! – disse o E.T.

-Deve ter mitos do contrário – pensou a rã.

Ao pensar caiu para terra. De repente, acordou. Afinal estava a dormir. Viu na meta o pato.

-Muito gabarola e pouco trabalhadora! Assim ganhei eu esta corrida! – grasnou o pato.

Filipe Figueiredo – 3.º ano
EB1 de Aguieira


O encontro

Numa tarde de verão, um peixe lilás com um laço ao pescoço, queria encontrar-se com outro peixe roxo. No dia do encontro, o Dino que era o peixe roxo, estava todo janota para ir ao encontro com Dina que era o peixe lilás.

Quando o Dino estava a chegar ao encontro, passou uma corrida de patos que demorou muito tempo. De repente passa uma baleia que os comeu a todos. Já dentro da baleia viu um interruptor e ligou-o. Era o interruptor do repuxo. Levantou voo e foi parar a uma ilha chamada Timor.

Quando aterrou, caiu em cima da cabeça de um menino.

O menino tirou-o de cima e perguntou:

-Quem és tu?

-Sou o Dino.

-Queres ser meu amigo? - perguntou o Dino.

-Sim, quero.

E ficaram felizes para sempre em Timor.

Guilherme – 3.º ano
EB1 de Aguieira



Mas que dia!
Certo dia, andava eu de barco no mar, quando vi um peixe de barriga para cima. Ele usava um chapéu e, como estava um sol radioso, pôs protetor solar para não se queimar.

Ao ver tudo isto comecei a andar desvairada sem saber para onde ir. Saltei do barco e caí na água, flutuando.

Ao longe avistei uma baleia e fui-me aproximando para ver melhor. A baleia engoliu-me com toda a força. Saí pelo repuxo e cheguei ao topo da baleia. Em cima do repuxo rebolava, dançava… A parte mais espetacular foi quando a baleia me atirou para a água!

Saltei novamente para o barco toda louca, toda desvairada, cansada, mas voltei para terra super feliz.

Isabel Amaral – 4.º ano
EB1 de Aguieira



Passeio no rio


Numa tarde de verão, fui dar um passeio num barco dos antigos, cheio de lacinhos amarelos. O rio era muito esquisito: peixes às bolinhas e risquinhas, muito brincalhões e atarantados.

Perto desse rio havia um jardim com coelhos, rãs e muitos outros animais. Parecia uma paisagem de um bosque encantado com um rio muito colorido.

Levei um cesto com uma sandes e um sumo de ananás. Levei também um fato de banho para nadar.

Saltei para o rio e apanhei pedrinhas todas coloridas que pareciam ser pintadas, mas eram da natureza. Pareciam ser brilhantes!

Vim à superfície e flutuei. Entretanto vi um peixe que parecia morto e tentei ajudá-lo. Fiz uma boa ação, pois tirei-lhe a água que tinha dentro.

Foi assim o meu passeio de barco num rio tão bonito.

Joana Santos – 3.º ano
EB1 de Aguieira



Numa tarde de verão

Um dia fui a um parque onde havia peixes e outros animais. Vi algumas rãs a dar saltos e no ar davam cambalhotas. Vi peixes a sair da água e a dar saltos novamente para a água e outros a virarem-se ao contrário.

Patos a fazer corridas: uma equipa de três patos pequenos e uma equipa de dois patos grandes. Os nenúfares a fazer de meta e de partida. Também fui andar de barco e vi peixes a saltar para cima de mim. Vi dois corvos a voar pelo ar.

Apareceu um grande peixe e fui para dentro dele. Liguei um interruptor que acendeu uma luz. Fiquei chocado com o que vi e desmaiei.

Marcelo Pereira – 3.º ano
EB1 de Aguieira


Aventura imaginária


Num belo dia, estava em casa a ver televisão. De repente adormeci. Imaginei que estava num barco a passear na ria de Aveiro. Vi peixes engraçados!

Quando olhei para a água o meu relógio caiu. Meti a cabeça dentro de água. Quase que ia desmaiando. Vi algas vermelhas com um interruptor para deitar foguetes pelo ar. E lá fui eu a remar…

Passado uns minutos um sapo saltou para o meu barco e perguntou:

-Posso acompanhar-te?

-Sim.

E lá fomos nós… Chegou a noite e adormecemos…

De manhã cedo vi uma baleia à minha frente. Ela não nos queria engolir, queria dar-nos uma boleia. E lá fomos nós a dez mil à hora.

Já cansada a baleia parou e disse que nos ia deixar. Entrei no barco e fui remando… Ao anoitecer, um tubarão estava a seguir-nos. Como estava farto de nos seguir, trincou o barco e afundou-o.

Acordei, pois tinha sido um sonho.

Micael Nisa – 3.º ano
EB1 de Aguieira



Um rio

Um dia os peixes estavam a brincar no rio. Um peixe não gostava da cor que tinha em cima e virou-se ao contrário. Alguns peixes estavam a dar saltos no ar e mergulhavam. Os patinhos pequenos iam à frente e os pais iam atrás.

O esquilo que estava na margem do rio batia palmas, porque os patinhos pequeninos iam à frente, a ganhar aos pais.

À tarde surgiu um grande peixe e um pescador que estava num barco foi engolido por ele. Quando o peixe foi ao fundo e voltou para respirar fez um grande repuxo. O homem e o seu barquinho vieram no repuxo e caíram no rio.

No ar, voavam dois corvos que observavam os animais que estavam no rio e tudo o que se passava.

Os coelhos dormiam a sesta tranquilos.

Na margem do rio onze rãs observavam e nem acreditavam no que viam!?

Nuno Marques – 3.º ano
EB1 de Aguieira



Animais especiais

Um dia fui viajar.

Vi peixes com asas coxas

Todas às pintas

Amarelas e roxas.


Andei de barco,

De barco todo o dia.

Vi patos malucos

Numa grande correria.


Havia corvos todos tortos

A fazer vários desportos.

Voavam por todo o lado

De modo atarantado.


A baleia maluca gostava de fazer tolices.

Brincava com os peixes palhaços.

Saltavam em cima de nenúfares

E deles faziam muitos laços.

Sérgio Figueira – 4.º ano
EB1 de Aguieira


Uma aventura no lago

Um dia fui dar um passeio de barco. Fiquei de boca aberta ao ver paisagem. Comecei a remar para dentro do lago. Vi peixes a dar saltos e até vi um peixe a apanhar sol. Vi patos a fazer corridas e os mais pequenos iam à frente. Vi rãs espantadas, tucanos nas árvores e coelhos à procura de comida. As andorinhas sobrevoavam o lago alegremente e um esquilo batia palmas.

De repente assustei-me com o que vi. Era uma carpa gigante mesmo à minha. Ela abriu a sua grande boca e engolindo-me entrei para dentro dela. A minha sorte foi ver um interruptor. Carreguei e a carpa logo abriu a boca e consegui escapar-me.

Nadei para a margem e fiquei feliz por conseguir voltar a terra. Gostei muito de ver aquela paisagem novamente. Foi a melhor aventura que já tive.

Simão Marques - 4.º ano
EB1 de Aguieira