O lobo da Lapa é uma lenda ancestral que nos remete para a memória coletiva dos habitantes da Lapa do Lobo. Um lobo protetor, que afugentava o perigo e protegia a população e as colheitas das terras junto à Lapa (uma pedra imponente próxima dos habitantes da aldeia). O Dr. Rui Fonte deslocou-se às salas do 1.º CEB e do pré-escolar e apresentou "O Lobinho da Lapa" em livro, em filme 3D e a música associada à história. Os alunos ouviram a história, viram o filme e por último cantaram com grande entusiasmo.
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
sexta-feira, 13 de outubro de 2017
Daniel Completo na escola
No dia 12 de Outubro o músico Daniel Completo cantou e encantou os alunos dos Jardins de Infância e do 1.º Ciclo. Os alunos interagiram com o músico e cantaram poemas da escritora Luísa Ducla Soares "Quem dá asas às Palavras" Dos Pés à cabeça- Corpo Humano.
Os alunos da Escola da Aguieira, para agradecer a sua visita, fizeram-lhe um poema utilizando várias palavras dos livros.
Por último autografou vários livros para os alunos e professores.
Foi uma manhã muito divertida...
Os alunos da Escola da Aguieira, para agradecer a sua visita, fizeram-lhe um poema utilizando várias palavras dos livros.
Por último autografou vários livros para os alunos e professores.
Foi uma manhã muito divertida...
quinta-feira, 15 de junho de 2017
AS ESCOLAS DO 1.º CICLO ESTÃO MAIS COLORIDAS
Ao longo das últimas duas semanas de aulas, foram desenvolvidas, em todas as Escolas do 1.º Ciclo, atividades de expressão plástica que tiveram por objetivo despertar nos alunos a criatividade e o sentido estético, transformando a sua escola num local mais aprazível, acolhedor e com o qual se identificam.
Prof. Isabel Monteiro
Prof. Isabel Monteiro
FESTA DA PRIMAVERA NA QUINTA DA PICOTA EM VALE DE MADEIROS
No dia 9 de junho de 2017, todos os alunos do 1.º CEB do Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim juntaram-se, mais uma vez, na Quinta da Picota, em Vale de Madeiros, para celebrar a “Festa da Primavera”.
Ao longo da manhã, os alunos realizaram jogos lúdico pedagógicos e tradicionais, num local aprazível, em plena natureza.
Após a realização das atividades, todos almoçaram com apetite redobrado.
Escolas Empreendedoras da CIM Dão Lafões
No dia 7 de junho de 2017, o Auditório do Edifício Multiusos encheu-se, mais
uma vez, para aplaudir os alunos do 1.º Ciclo do Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim e de Nelas que hoje deram o “salto” para a 15.ª casa da “Aventura do Gaspar”. Foi no âmbito do Projeto
“Escolas Empreendedoras da CIM Viseu Dão Lafões” que a turma A da Aguieira e a turma E do Fojo nos apresentaram um
jogo didático alusivo ao nosso património. Esta iniciativa, que tinha
como objetivo desenvolver competências empreendedoras, não podia ter
terminado melhor! Parabéns a todos!
domingo, 11 de junho de 2017
Canas Senhorim_Artes'17
20 Maio de 2017, PINTURA DE MURAL ao vivo na EB 2,3 / S Eng.º
Dionísio Augusto Cunha, em CANAS
DE SENHORIM, por alguns alunos do Agrupamento que demonstraram já ter muito
talento para as artes plásticas.
Este evento contou com a colaboração dos artistas plásticos Dina de Souza, Kim Molinero, Isabel Bárbara Monteiro e Ester de Sousa e Sá e com o apoio das professoras, Celeste Sampaio, Maria José Valejo e Elisabete Sampaio.
domingo, 16 de abril de 2017
Entusiasmado
Era uma vez um homem chamado Elias
que adorava estudar o sistema solar.
Era já noite e decidiu ir à
montanha ver as estrelas. Levou o seu telescópio para as ver bem.
As estrelas eram muito brilhantes,
Elias estava entusiasmado com a ideia. Ele e a família foram no carro até à
montanha mais alta de Portugal Continental.
Uma vez lá, poisaram um tapete que
tinham levado, deitaram-se no chão a ver as imagens maravilhosas que as
estrelas mostravam.
Eram fabulosas! Viam-se animais de
todos os feitios: cães, tigres, ursos…
Observar as estrelas foi espetacular!
João Dinis, 3.º ano
Turma A - Aguieira
Planeta Terra
Sentia-se só, afinal nada mais
existia para além dele, da ilha onde vivia, da sua casa e do sol. Poderiam
existir mais algumas estrelas, meia dúzia de astros e uma ou outra galáxia, mas
ninguém para além dele.
Ele queria inventar, criar, sair
da caixa, neste caso, da ilha situada no meio da galáxia, apelidada por ele
mesmo como “Vialáctea”.
Passava dia e noite dentro de
casa, enfiado no escritório, que por razões de falta de espaço, ficava na
garagem.
Queria fazer um mundo com as
condições ideais, com as pessoas ideais, com o clima ideal, com as profissões
ideais, com as casas ideais, com as decisões ideais, com o tamanho ideal, com
tudo ideal.
O primeiro que construiu, e que,
digo-vos já, era quase ideal, não resultou, porque, tendo em conta que estava próximo
demais do sol, não era favorável às condições de vida, sendo o clima demasiado
quente. Resumindo e concluindo, Mercúrio não resultou. Vénus, embora mais
fresco, era muito seco, no sentido de que tinha demasiadas rochas.
O próximo,
Terra, esse sim era ideal.
Aguieira,
22 de março de 2017
Lucas Oliveira, turma A
Se eu fosse um Gigante
Se eu fosse gigante, a minha casa
seria Portugal, Lisboa seria a cozinha, com os pestéis de Belém no armário e as
letras CCB na porta. O meu quarto seria todo branco, e a minha cama seria o
Estádio do Dragão. Faria uma curta viagem a Londres para «pedir emprestado» o Big
Ben , seria o meu relógio portátil.
Viseu e Aveiro seriam uma banheira Atlântica com a espuma de
neve da Serra da Estrela, daria um bom banho perfumado e relaxante .
Coimbra seria a sala de costura, castelo
Branco o jardim. A casa de banho seria
azul , com azulejos cintilantes.
Aí como eu gostaria de ser gigante.
Lucas Oliveira, 4.º ano
EB1 de Aguieira
O Tesouro do Carlos
Certo dia, um menino chamado Carlos foi
fazer um piquenique com os amigos, como estava entusiasmado, quis ser o
primeiro a chegar. Preparou a merenda e partiu.
Quando lá chegou não encontrou ninguém,
verificou as horas e chegou à conclusão que ainda era muito cedo; então tentou
descobrir um sítio plano para estender a toalha à sombra, pois estava muito
calor, mas não encontrou o sítio que procurava, por isso, sentou-se numa anta.
Reparou que aquela anta era diferente
das outras e começou a investigar. Havia uma camada de terra mais alta, quando
apalpou, a anta abriu-se, então decidiu ver o que esta escondia, de repente,
avistou um arca, abriu-a e descobriu um tesouro, que trouxe para fora.
Entretanto os amigos chegaram e o Carlos
chamou-os:
- Venham cá! Venham cá!
- O que é que foi? Perguntaram os
amigos.
Todos ajudaram a abrir a arca e
viram que lá dentro se encontrava dinheiro antigo.
Repartiram-no por todos e ficaram
muito felizes.
Lara, Rodrigo e Joana
4.º G – EB1 do Fojo Um Tesouro escondido
Um
tesouro escondido
Certo dia, numa noite escura, um
explorador encontrou um rio e, para o atravessar pegou num tronco e
transformou-o numa ponte.
Atravessou o rio e continuou a sua
jornada. Em seguida, encontrou uma caverna muito estranha e decidiu entrar.
Como já era muito, muito tarde, achou melhor acampar na caverna.
Durante a noite, ouviu uivar e
decidiu que na manhã seguinte iria investigar; quando acordou, estava cheio de
fome, mas também queria investigar, porque o trabalho sobrepunha--se à fome.
Seguiu um dos caminhos e encontrou
carne crua e comeu-a, mas quando percebeu que aquela carne era de urso, fugiu
para a tenda e tropeçou em dois ramos em forma de X; de repente lembrou-se que
ali podia existir um tesouro, então, pegou na sua mini pá elétrica e escavou.
Para seu espantou, encontrou barras de ouro; no entanto foi sol de pouca dura,
pois quando menos esperava, apareceu um urso, ele preferiu fugir e preservar a
vida, em vez de ficar rico.
Afonso,
Matilde A., Diogo
Turma
G – EB1 do Fojo
Um mundo sem cores
Um
mundo sem cores
Se eu fosse uma borboleta sem cores num
mundo cinzento chamar-me-ia Julieta e teria o corpo preto e branco-acinzentado,
estas seriam as minhas únicas cores. Viveria num país sem cor, e muito triste.
Obviamente viveria num jardim que se chamaria Tristeza.
Trabalharia todo o dia sem gosto de o
fazer, chegaria a casa estafada, cansada e triste por meu mundo ser uma
verdadeira tristeza.
Haveria uma fonte mágica onde as
borboletas com o nome de uma flor poderiam entrar. Para isso tinham que
responder a uma pergunta que era para saber o seu próprio nome. Quem entrasse
lá, tinha que passar por um brilho magnífico e reluzente. Então eu entraria na
fonte mágica e poderia pedir um desejo, o meu desejo seria que eu levasse felicidade
e cor ao meu mundo.
Assim me fariam a vontade e todos ficariam
felizes e o nosso jardim passaria a chamar-se de «O mundo das cores e
felicidade».
Inês Chamiço, 4.º ano
EB1 da Lapa do Lobo
Um dia numa ilha deserta
De manhã
cedinho, acordo com a forte ondulação que se faz sentir no mar. Desço da casa
da árvore por uma escada feita de paus que construí. Aproveito para dar um
mergulho nas águas límpidas e quentes da Ilha da Fantasia.
De seguida,
assobio ao meu inseparável amigo Diabrete – o macaquito meu companheiro, que me
ajuda a recolher fruta dos ramos mais altos das árvores. Comemos bananas, cocos
e outras frutas tropicais.
Para sobreviver, construí uma canoa
feita com troncos de árvores e vou para o mar tentar pescar, com a minha cana
de pesca feita de pau com a ponta afiada. Apanhei muitas espécies de peixes que
darão um saboroso almoço. Fui à floresta com o Diabrete apanhar paus e algumas
pedras. Consegui, depois de muitas tentativas, fazer uma grande fogueira para
assar os peixes.
- Que refeição
deliciosa! – disse eu ao Diabrete.
Ele pareceu
entender o meu discurso e até lambeu o focinho em sinal de aprovação.
Ao fim de
almoçar, resolvi ir descobrir a ilha onde estava. Vi, perto do mar, muitas
conchas variadas, estrelas-do-mar, caranguejos, búzios,…
Mais tarde,
nadei um pouco e reparei numa enorme mancha negra, no fundo do mar. Mergulhei,
e qual não foi o meu espanto quando vi que era um barco pirata naufragado, bem
lá no fundo. Nadei até ele e descobri um baú repleto de ouro e jóias.
- Estou rico! – exclamei
eu muito eufórico.
Retirei algumas
jóias e regressei a terra onde o Diabrete me esperava muito ansioso. Como
recompensa pela longa espera, recebeu um colar de ouro que colocou no pescoço.
Caminho para a
casa da árvore e guardo o meu pequeno tesouro numa caixa de madeira, feita por
mim, para guardar os meus achados.
Começou a
anoitecer e eu desci para ir recolher alguns paus e pedras para acender uma
fogueira, para me aquecer e afastar os animais selvagens. Aproveitei e assei o
peixe que tinha sobejado do almoço.
Já com os olhos
quase fechados e cansado, subo a escada de madeira, acompanhado do meu fiel
Diabrete, e deito-me na minha cama observando os pirilampos que não param de piscar,
iluminando a noite. Adormeço facilmente, depois de um dia cheio de aventuras.
Jamais
esquecerei, por muitos anos que viva, a Ilha da Fantasia!
Texto coletivo
Alunos dos 3.º e 4.º anos
EB1 de Vale de
Madeiros
Carnaval
VIVA O CARNAVAL!
O
Carnaval é uma festa que se realiza um pouco por todo o mundo, geralmente, no
mês de fevereiro.
No Carnaval, as pessoas costumam
mascarar-se e sair à rua com vários disfarces, como por exemplo: palhaços,
princesas, sevilhanas, reis, leões, fadas…
Em muitas localidades, realizam-se
desfiles ou corsos carnavalescos com carros alegóricos que alegram as pessoas
com músicas. São momentos de muita diversão e folia! As pessoas atiram confétis
e serpentinas para o ar, para os carros e para as pessoas.
Em Canas de Senhorim há um grande
despique entre dois bairros: o “Paço” e o “Rossio”. No despique, os foliões
participam com alegria e muita energia!
A nossa turma vai participar no
Carnaval das Escolas do Primeiro Ciclo e dos Jardins-de-Infância. Nós vamos representar
a história “Alice no País das Maravilhas”. As meninas vão disfarçadas de Alice
e os meninos de Coelho Branco.
O Carnaval é uma festa com muita
animação.
Texto
coletivo da turma do 2.º C
Escola
Básica da Feira
O Carnaval de Canas de Senhorim
O
Carnaval é uma festa que acontece antes da Quaresma, em que as pessoas se
mascaram do que quiserem e fazem desfiles nas ruas.
O
Carnaval de Canas de Senhorim é aquele que vou ver todos os anos, já tem mais
de 400 anos.
No
domingo e na terça-feira de Carnaval o Paço e o Rossio, que são dois bairros
daquela vila, dão cor, alegria e muita folia às ruas.
Este
ano gostei mais do Rossio, especialmente dos disfarces de dinossauros e dos
arqueiros porque eram muito coloridos. O Paço também não ia nada mal, até
porque ia um grupo de mascarados de galo de Barcelos que estavam muito
engraçados.
Na
terça-feira de Carnaval e para acabar o dia, os dois bairros encontraram-se nas
quatro esquinas da vila para o despique onde cada um deles tenta cantar o mais
alto possível para ver quem é o vencedor do Carnaval.
Na quarta-feira para
terminar as festividades há a queima do entrudo e a chamada batatada onde toda
a população é chamada a comer batatas com bacalhau nas associações de cada um.
Afonso
de Sá Pina e Valério
Turma J - 3.º Ano Vale de
Madeiros domingo, 5 de março de 2017
Carnaval em desenhos animados
Fantasia
e cor na aldeia Gaulesa de Aguieira
No dia 24 de fevereiro, no
período da manhã, a folia do Carnaval, das crianças do Agrupamento de Escolas
de Canas de Senhorim, desfilou pelas ruas da vila.
Foi uma manhã esplêndida, com um sol
radioso que realçou as cores das fantasias elaboradas nas escolas.
Cada turma recriou as personagens
alusivas aos desenhos animados, tais como: Astérix e Obélix; Branca
de Neve e os sete anões; Capuchinho Vermelho; Irmãos
Metralha; Smurfs; Alice no País das Maravilhas;
Mickey e Minnie; Heidi e Pedro e, por fim, Sítio do Pica-Pau
Amarelo.
A nossa turma foi mascarada de
acordo com as personagens da aldeia Gaulesa dos magníficos e valentes guerreiros
Astérix e Obélix.
O Cacofonix nem se atreveu a cantar,
o druída não fez mais poção mágica, o chefe da aldeia não teve medo que o céu
lhe caísse em cima da cabeça.
As mulheres gaulesas acompanharam
alegremente os seus belos companheiros.
Foi uma manhã divertida e bem
passada.
Até
ao próximo ano!
Turma A - Aguieira
sábado, 11 de fevereiro de 2017
Escrita Criativa - História de Portugal
Pedro Álvares Cabral
Em 1500, um grande marinheiro,
Enfrentando mares bravos,
Chegou a um novo país inteiro.
E, com orgulho no coração,
Voltou para a nação,
Para contar a novidade
Ao rei, sucessor de D. João.
O Brasil era de Portugal,
Éramos reis da navegação
E, graças ao Pedro Álvares Cabral,
Demos a um novo país, uma direção.
Lucas F. Oliveira
4.º ano – EB1 de Aguieira